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Sat Sanga Abril

A sexta do dia 16 de abril foi uma noite deliciosa, repleta de muitos mantras e aprendizado, o Sat Sanga reuniu muitos alunos. Tivemos a presença de uma amiga via skype que esta em Brasília. Foi muito gostoso mesmo!!!











Lembra desse post?

Em uma visitinha ao blog do educador DeRose, encontrei esse post muito legal e lembrei que tinha publicado algo que relacionasse a esta foto. E sempre bom dar um lida nas postagens anteriores dos blogs que visitamos, revemos coisas interessantes de novo!


Para quem não lembra do post aqui vai -
http://larriborges.blogspot.com/2010/03/historia-da-medalha-com-o-om.html

Post do Blog do DeRose olha que interessante - http://www.uni-yoga.org/blogdoderose/diversos/olha-que-medalha-mais-linda/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+blogdoderose+%28Blog+do+DeRose%29

Esteja sempre em
contato com esse educador acessando o seu Blog: http://www.uni-yoga.org/blogdoderose

Beijos a todos

Você esta satisfeito?



Satisfeito é um ser alegre feliz e sorridente, não importa o que o mundo lhe reserva, no momento ele só quer estar à cutir a sua satisfação.

No império dos sentidos os satisfeitos estão quase no topo da cadeia da felicidade, como estão por exemplo os apaixonados.


“ Não há satisfação maior do que aquela que sentimos quando proporcionamos alegria aos outros. ”

M. Taniguchi


Texto do Livro a Parábola do Croissants



A PARÁBOLA DO CROISSANT


Numa Viagem de automóvel para o Rio de Janeiro, conversando com um jovem instrutor Daniel De Nardi, na época com 18 anos de idade, descobrimos a Quarta Característica do Swásthya Yôga.

A questão era: por que é que algumas escolas fazem tudo certo, observam rigorosamente as três principais características e, ainda assim, quando as visito constato que lá não se faz Swásthya?

Dani em sua perspicácia juvenil, matou a charada:

- É que as três características são técnicas, mas se o público não for a matéria prima adequada a fórmula não produz SwáSthya nem mesmo heterodoxo. Sai um híbrido qualquer.

E assim surgiu a Parábola do Croissant, para as pessoas compreenderem que não adianta utilizar os procedimentos certos se a matéria prima é inadequada para a finalidade proposta.

“Certo dia, um brasileiro passeando pelos Champs Elisées, e Paris, sentiu um aroma delicioso no ar. Com a fome típica de um turista, foi cativado pelo cheiro irresistível de uma boulangerie. O brasileiro entrou na boulangerie e perguntou que aroma era aquele. Eram croissants quentinhos saindo do forno. O turista comeu um, dois, três... e chegou à brilhante conclusão de que seria um ótimo negócio abrir uma representação da boulangerie em sua cidade, lá no Brasil.

Mandou chamar o dono da loja e lhe expôs sua intenção. O boulanger gostou da idéia de ter uma representação naquele país exótico. Depois das formalidades de praxe (namoro, noivado e casamento) firmou contrato mediante um preço e condições estritas. Só então, ensinou seus segredos.

- Estes são os ingredientes: para cada lote de dez croissants, reúna 250 gramas da melhor farinha de trigo; 50 gramas de açúcar não refinado; 125 gramas de manteiga; 20 gramas de fermento de pão; 120ml de água; mia colher da de café de sal. Misture desta forma, descanse este tempo, abra assim, dobre desta forma e ponha no forno a 230 graus centígrados por exatos 15 minutos. Compreendeu? Ótimo. Então agora faça um lote na minha frente para conferir.

E como deu certo, o turista voltou para a sua cidade, Blumenau, em Santa Catarina, e montou uma legitima boulangerie francesa especializada em croissants. Mas foi um fiasco. Ninguém gostou dos croissants e a empresa estava em vias de falir. Os clientes reclamavam que aquele pão era duro e sem gosto. Como o contrato previa que o representante poderia pedir consultoria ao boulanger mediante um honorário mais despesas, o francês veio, bem entusiasmado, conhecer esta terra tropical, de carnaval e capoeira.

Chegando na cidade do desditado empreendedor, o francês teve logo uma surpresa. Esperava encontrar mulatas e samba, mas encontrou loirinhas e polca. Contudo, ciente de que alguns países inadvertidamente constroem para si uma imagem falsa, assimilou a explicação de que o Brasil não é um país e sim uma confederação de nações denominadas estados. Tocou para frente e pediu que o aprendiz de feiticeiro, oops, de boulanger reunisse os ingredientes. Estavam nas medidas certas. Pediu que ele operasse a feitura dos croissants. Tudo impecável. Temperatura do forno, perfeita. Quinze minutos depois, saíram do forno umas coisas que tinham a aparência de croissants, mas não eram macias, nem crocantes, nem cheirosas. O boulanger provou e cuspiu fora.

- Qu´est-ce que vous faites, M´sieur? Iste não é crroissant!

Mas a formula está correta, as quantidade exatas, a temperatura do forno perfeita. Está tudo tecnicamente certo. Por que não saiu croissants?

- Vam´s verr. O Senheur utilizou a melhorr farrinha de trrigo, igual à que eu recomendei?

- Bem.. não, porque na minha cidade, aqui no interior do Brasil, não existe tal farinha. Eu usei a que havia.

-Então, não vai conseguirr fazerr crroisant. ”

Na verdade, a farinha de excelente qualidade existe, sim, na cidade do brasileiro. Aliás, ela existe em praticamente qualquer lugar, mas é mais cara. E o empresário tupiniquim, em seu paradigma de economia, não achou que fosse negócio investir na melhor farinha.

Da mesma forma como não se consegue fazer croissants com farinha errada, também não se consegue produzir SwáSthya com um público inadequado. A desculpa de alguns Diretores é a de que na sua cidadenão há o público perfil. Não é verdade. Esse público existe em quase todos os lugares. Porém é mais caro chegar a ele. Por isso, alguns Diretores se contentam em trabalhar com o público errado. Confio em você e sei que não medirá esforços para que a nossa mensagem atinja o público certo. Tenha uma boa decoração, uma equipe perfil, faça uma boa propaganda e aplique o primeiro filtro.


DeRose

Sempre ao seu lado


Lindo filme recomendo....
Beijos a todos Larri

Sinopse:

Quando Hachiko, um filhote de cachorro da raça akita, é encontrado perdido em uma estação de trem por Parker (Richard Gere), ambos se identificam rapidamente. O filhote acaba conquistando todos na casa de Parker, mas é com ele que acaba criando um profundo laço de lealdade. Baseado em uma história real, Sempre ao seu Lado, é um emocionante filme sobre lealdade.

Observando a felicidade



"Não sei por que tô tão feliz
Não há motivo algum pra ter tanta felicidade
Não sei o que que foi que eu fiz
Se eu fui perdendo o senso de realidade
Um sentimento indefinido foi me tomando ao cair da tarde
Infelizmente era felicidade
Claro que é muito gostoso, claro
Mas claro que eu não acredito
Felicidade assim sem mais nem menos é muito esquizito
Não sei por que to tão feliz
Preciso refletir um pouco e sair do barato
Não posso continuar assim como se fosse um sentimento inato
Sem ter o menor motivo
Sem ter uma razão de fato
Ser feliz assim é meio chato
E as coisas nem vão muito bem
Eu perdi um dinheiro que eu tinha guardado
E pra completar depois disso
Eu fui despedido e to desempregado
Amor que sempre foi meu forte
Não tenho tido muita sorte
Estou sozinho e sem saída
Sem dinheiro e sem comida e feliz da vida
Não sei por que tô tão feliz
Vai ver que é pra esconder no fundo uma infelicidade
Pensei que fosse por aí
Fiz todas as terapias que teem na cidade
A compulsão veio depressa
E sem nenhuma novidade
O meu problema era felicidade
Não fiquei desesperado não
Fui até bem razoável
Felicidade quando é no começo ainda é controlável
Não sei o que é que foi que eu fiz
Pra merecer estar radiante de felicidade
Mais fácil ver o que eu não fiz
Fiz muito pouca coisa aqui pra minha idade
Não me dediquei a nada
Tudo eu fiz pela metade
Por que então eu ter felicidade?
E dizem que eu só penso em mim
Que sou muito centrado, que sou egoísta
Tem gente que põe meus defeitos em ordem alfabética e faz uma lista
Por isso não se justifica tanto privilégio de felicidade
Independente dos deslizes, dentre todos os felizes sou o mais feliz
Não sei por que eu tô tão feliz
E já nem sei se é necessário ter um bom motivo
A busca por uma razão me deu dor de cabeça acabou comigo
Enfim eu já tentei de tudo
Enfim eu quis ser conseqüente
Mas desisti vou ser feliz pra sempre
Peço a todos com licença
Vamos liberar o pedaço
Felicidade assim desse tamanho só com muito espaço
Peço a todos com licença
Vamos liberar o pedaço
Felicidade assim desse tamanho só com muito espaço"

Zélia Duncan

Sat Sanga uma reunião em ótima compania!!!


Últimas vagas para Sat Sanga de amanhã 16/abril com o instrutor Thiago, aberto para todos nossos alunos!!!
Não perca, será realizado às 20:30 hrs... um momento de muita diversão e aprendizado!!!

Conto com todos Bjão Larri

Gourmet de sexta participe!!!

CAPITULO DA MONOGRAFIA LARRI BORGES

CAPITULO VII

OBSTACULOS NA EXECUÇÃO DOS ÁSANAS

Uma das maiores dificuldades para seguir as características dos ásanas é a falta de aceitação dos obstáculos próprios dos ásanas. A resistência que o praticante cria aos obstáculos é o principal obstáculo do sádhana. Quando aceitamos ativamente tal qual ele é, a prática se transforma em uma verdadeira aquisição de força, poder e energia. Os obstáculos, aparentemente empecilhos, são na realidade o que nos impulsiona para a evolução. Eles são os nossos mestres.

Obstáculos

. Tentativas frustadas;

. Falta de um local apropriado;

. Solidão;

. Preguiça;

. Ansiedade para que o tempo de permanência no ásana passe logo;

. Dor, cansaço e esforço;


Texto retirado da monograia instr. Larri Borges

QUEM SOU? DE ONDE VENHO? PARA ONDE VOU?



QUEM SOU? DE ONDE VENHO? PARA ONDE VOU?

Aceitávamos os fatos da natureza. Não cogitávamos de vida eterna nem de reencarnação. Ficávamos tristes por algum tempo, mas depois íamos voltando aos nossos afazeres e à nossa maneira de ser, o mais rápido possível. E logo estávamos novamente felizes. Além do mais, havia as outras crianças para cuidar.
Por outro lado, os mais velhos iam cuidando dos irmãos mais novos. Dessa forma, as tarefas eram compartilhadas e não sobrecarregavam os pais.
A essa altura, tomamos consciência de que já não éramos jovens para ter outros filhos.Tínhamos bem mais de 20 a-nos de idade e certamente iríamos morrer antes de criá-los. Então, passamos a nos dedicar quase que exclusivamente ao serviço do Mestre e à aquisição do Conhecimento.
Devido à morte do nosso filho, o interesse que manifestávamos era iminentemente pelos processos curativos. Inconscientemente, estávamos interessados em salvar a vida de al-guma outra criança que eventualmente fosse picada por ser-pente.
Contudo, o Mestre, pacientemente, explicou-nos que havia coisas mais importantes que a medicina e que esta era muito falha. Que a verdadeira sabedoria não consistia em, meramente, curar uma enfermidade ou tentar salvar o corpo do seu destino inexorável.
– Todos temos que morrer de alguma coisa – disse-nos. Podemos evitar aquilo que depender de nós, mas há outras ocorrências que não dependem da nossa vontade ou dos nos-sos conhecimentos e esforços. Vicissitudes ocorrem o tempo todo e há bem pouco o que os seres humanos possam fazer para furtar-se a elas. Então, a solução está numa dimensão mais elevada. Não está em conseguir sempre evitá-las, mas em como encará-las e como reagir a elas. Não se trata de a-ceitá-las passivamente, mas de localizar sua consciência num patamar em que possamos enxergar todas essas coisas do alto, e não mais da nossa perspectiva pessoal, da nossa pequenez egóica.
Confesso que não compreendi nada. Do pouco que entendi, tive a petulância de discordar. Afinal, tratava-se da minha vida, da minha família, dos meus filhos, da minha dor...
O Mestre passou alguns meses ensinando-nos a medicina dos antigos. A cada erva, raiz, seiva, resina, folha, casca de árvore, o Mestre incutia conceitos filosóficos. A cada em-plastro, compressa, infusão, cocção, ele insuflava noções in-dutoras ao autoconhecimento. Assim, pouco a pouco, foi-nos direcionando para uma área de sabedoria na qual lhe interessava mais que nos aprofundássemos e foi-nos afastando do cultivo utilitário das terapias. Em pouco tempo estávamos liberados dos nossos mundinhos e começávamos a divisar um universo fascinante de concepções novas, de per-cepções extra-sensoriais e de estados de consciência superiores, dadores de uma lucidez indescritível. A isso dedicamos toda a nossa vida, bem como a retransmitir esse Conhe-cimento.

Texto retirado do livro Eu me lembro escritor DeRose

Curso com o Mestre no DeRose Festival 2010

Campanha vamos aumentar as fotos dos seguidores.

Já atingimos mais de 600 acessos, porém temos poucas fotos de pessoas como seguidoras desse Blog.
Siga este blog diariamente, fique sempre atualizado e vamos aumentar as fotos dos seguidores. Vamos mostrar que somos muitos.

Beijos a todos Borges

Yôgacine




Yôgacine
Sexta 09/abril 21hrs

Sempre ao seu Lado (Hachiko: A Dog's Story)
Sinopse: Quando Hachiko, um filhote de cachorro da raça akita, é encontrado perdido em uma estação de trem por Parker (Richard Gere), ambos se identificam rapidamente. O filhote acaba conquistando todos na casa de Parker, mas é com ele que acaba criando um profundo laço de lealdade
Curiosidade: Sempre ao seu lado é a adaptação de um famoso conto japonês sobre um cão da raça Akita, chamado Hachiko. Este conto tornou-se símbolo da fidelidade para o povo japonês.

Ásana procedimento orgânico

Ásana

Procedimento orgânico

Esta é a parte mais conhecida e característica do Yôga para o público leigo. Não é ginástica e não tem nada a ver com Educação Física. São técnicas corporais que produzem efeitos extraordinários para o corpo em termos de boa forma, flexibilidade, musculatura, equilíbrio de peso e saúde em geral. Para aproveitar ao máximo seu potencial, os ásanas devem ser precedidos pelos kriyás, pránáyámas, etc. Aplicamos milhares de ásanas, dos quais, cerca de 2.000 constam desta obra. Os efeitos dos ásanas começam a se manifestar a partir do yôganidrá.

Ásana é toda posição firme e agradável (sthira sukham ásanam). Essa é a definição ampla e lacônica do Yôga Sútra, capítulo II, 46. Segundo tal definição o número de ásanas é infinito.

Outra frase, esta atribuída a Shiva, confirma a de Pátañjali: há tantos ásanas quantos seres vivos sobre a Terra.

Outros, porém, limitam o número de ásanas em 84.000, dos quais 840 seriam os mais importantes e, destes, apenas 84 fundamentais. Neste livro, relacionamos 2.000 ásanas. É a maior compilação já realizada na História do Yôga em todo o mundo.

Mas o que é ásana, afinal? Ásana é a técnica corporal que, para muita gente, melhor estereotipa o Yôga. Isso ocorre devido ao fato consagrado de que, dentre todas as demais técnicas do Yôga, a única fotografável, filmável e demonstrável em público é o ásana. Você poderia fotografar yôganidrá, filmar pránáyáma, ou demonstrar mudrá... mas não teria muita graça para o público leigo, a menos que fossem combinados com os ásanas. Assim, este anga acabou mais conhecido.

Ásana é técnica corporal, sim, mas não exclusivamente corporal. Nada a ver com ginástica, nem com Educação Física. As origens são diferentes, as propostas são diferentes e a metodologia é diferente. Por isso, em Yôga não precisamos de muitas coisas que são fundamentais na Educação Física como, por exemplo, o aquecimento muscular. Em Yôga Antigo não utilizamos o aquecimento muscular antes dos ásanas. Para quem tiver interesse no estudo comparativo do Yôga com a Educação Física e suas distinções, a fim de não repetir aqui explanações já publicadas, recomendamos a leitura do nosso livro Tudo sobre Yôga.

Por economia de palavras as pessoas costumam referir-se ao ásana exclusivamente pelo seu prisma corporal. Contudo, a técnica não merece o nome de ásana, a menos que incorpore outros elementos.

Se for exercício físico não é Yôga. Ásana tem que ter três fatores:

  1. POSIÇÃO;
  2. RESPIRAÇÃO COORDENADA;
  3. ATITUDE INTERIOR.

A posição precisa ser:

  1. estável;
  2. confortável;
  3. estética

A respiração precisa ser:

  1. consciente;
  2. profunda (abdominal e completa);
  3. pausada (ritmada).

A atitude interior precisa ter:

  1. localização da consciência no corpo;
  2. mentalização de imagens, cores e sons;
  3. bháva (profundo sentimento, ou reverência).

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